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dia do estagiário

Do estágio ao mercado de trabalho

Por Virginia Magrin | Edição: Gihane Scaravonatti | Revisão: Paulo Aires | Publicado: Quarta, 18 de Agosto de 2021, 09h14 | Última atualização em Quarta, 01 de Setembro de 2021, 19h58

Dia 18 de agosto é comemorado o Dia do Estagiário, mas o que um estagiário faz e por que tantos estudantes buscam esse posto no mercado de trabalho ainda que, muitas vezes, isso signifique uma vida mais corrida e remuneração abaixo do esperado? De forma geral, o sonho de ser estagiário vem da expectativa de começar a vida profissional e ter seu primeiro contato para o desenvolvimento da carreira. Afinal, conseguir emprego na área de formação, sem experiência, nem sempre é uma tarefa fácil.

O mercado de trabalho quer profissionais que tenham conhecimento prático e saibam lidar com as demandas que são exigidas e o estágio é um ótimo caminho para isso, pois é por meio dele que o futuro profissional vai começar a desenvolver atividades relacionadas à sua área de formação, aliando teoria à prática.

Experiências

Foi o que aconteceu com José Victor Oliveira Vilardo. Ele entrou na BRK Ambiental como estagiário no ano de 2019, em Palmas, pelo processo de jovens talentos da empresa. Na época ele estudava Engenharia Elétrica na Universidade Federal do Tocantins (UFT). Ele conta que estagiou na área de eficiência energética, onde pode desenvolver, na prática, os conhecidos adquiridos na universidade. “Um diferencial muito importante foi o projeto de estágio, organizado pela empresa, onde os estagiários são divididos em grupos com um mentor para desenvolver um projeto real para a empresa, proporcionando a integração entre as áreas e trabalho em equipe”, afirma Vilardo.

Ao fim do programa, ele foi contratado para trabalhar na área da manutenção eletromecânica nas cidades de Palmas e Porto Nacional. Após seis meses, surgiu outra oportunidade na empresa, a de liderar a equipe de distribuição de serviços operacionais das cidades do Tocantins e Pará, onde ele teve sua primeira experiência de liderança e desenvolvimento de pessoas. E em abril de 2021, Vilardo foi aprovado no processo interno para ser supervisor operacional na Regional do Pará.

Sobre a experiência, ele é enfático: “Sou muito feliz pelas oportunidades profissionais que surgiram graças ao programa de estágio que fiz ainda na universidade, acredito que a ascensão de estagiários dentro das corporações é muito maior do que de profissionais externos, uma vez que são jovens que foram moldados na filosofia e propósitos da empresa”.

Jesana de Jesus também teve um estágio promissor que a levou direto para o mercado de trabalho. A então estudante de jornalismo tinha o sonho de trabalhar em televisão, pois cresceu no interior de Goiás e tinha como referências profissionais como Bonner, Fátima Bernardes, Glória Maria e Sérgio Chapelin. Em 2009 ela começou a fazer jornalismo na UFT e passou a maior parte do tempo com a iniciação científica. Ela conta que essa etapa foi muito importante para o seu crescimento acadêmico, mas que precisava conhecer o mercado de trabalho.

Foi então que, em 2012, ela entregou currículos em várias empresas e foi chamada para participar do processo seletivo do Grupo Jaime Câmara e conseguiu a aprovação. “Comecei a estagiar na CBN, me dediquei, me doei, mostrei que eu estava interessada para aprender. Meses depois, fui contratada para ser repórter da rádio”, explicou Jesana. Já em 2013, ano em que ela se formou, foi selecionada para trabalhar no portal G1. Na época, o site estava sendo montado no estado e ela passou a integrar a primeira turma do G1 no Tocantins. Desde então, não perdeu mais oportunidades dentro deste grande grupo de comunicação no estado. Em 2014, por exemplo, surgiu a necessidade de uma pessoa para apresentar as notícias do G1 na televisão, ela foi escolhida e suas participações na tv foram aumentando - participações no Bom Dia Tocantins, reportagens especiais veiculadas aos sábados e no Jornal Anhanguera 1ª Edição.

Todo esse processo dentro da empresa foi e está sendo importante em sua carreira. “Com o estágio, pude ampliar a minha visão, conhecer o mercado de trabalho, aprender com ótimos profissionais, saber sobre as etapas de uma reportagem, desde quando nasce a pauta até o momento em que a matéria é veiculada. O corre-corre, os desafios, os filtros que são usados e a importância do jornalismo como ponte, entre o poder público e a sociedade. Com o estágio, pude mostrar a minha força, crescer, chamar a atenção dos meus superiores e provar que eu poderia ser uma boa profissional. O estágio foi o começo, a porta de entrada para a realização do meu sonho”, afirma Jesana.

Quem, como José Victor e Jesana, quer estagiar e abraçar boas oportunidades, pode contar com a Central de Estágio da UFT. Saiba mais sobre o setor na matéria abaixo:

Conheça a Central de Estágio da UFT e saiba como ela pode te ajudar

 

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