Oficina de Inovação Farmacêutica discute a importância da propriedade intelectual
Com a participação de estudantes e profissionais de Farmácia, ocorreu nesta sexta (9) a Oficina de Inovação Farmacêutica, sediada no Centro Universitário Luterano de Palmas (Ceulp). Os farmacêuticos-bioquímicos Lauro D. Moretto e Henry J. Suzuki ministraram as atividades.
O evento foi realizado em parceria pela Universidade Federal do Tocantins (UFT), Ceulp, Conselho Regional de Farmácia do Tocantins e Academia de Ciências Farmacêuticas do Brasil.
A diretora do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) da UFT, Claudia Auler, que também esteve por um ano como coordenadora da Incubadora de Empresas Habite, em Gurupi, comenta de que for a universidade tem atuado em prol da inovação tecnológica. "Nossa função é propor políticas para fomentos de inovação e pesquisa. Após o marco legal da inovação, também pretendemos ter uma melhor definição da nossa política interna de inovação".
Claudia acrescenta que outra preocupação é sensibilizar os docentes quanto à proteção de inovação e a propriedade intelectual. "A gente sabe que tem muita inovação na universidade, mas que ainda fica muita represada em teses. Podemos aumentar bastante nosso número de patentes".
Para Henry Suzuki, representante da Academia de Ciências Farmacêuticas do Brasil, a gente vive em um período em que ideias valem mais do que cimento e tijolo. Mas o conhecimento sobre propriedade intelectual ainda é muito baixo. "Isso significa que se você inova, mas não se apropria sobre o conhecimento gerado, dificilmente haverá retorno sobre o investimento".
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