Jornada Filosófica é marcada por apresentações de alunos e lançamento de livro
A Jornada filosófica continua nesta terça-feira (23) com apresentações de trabalhos de alunos, minicursos e apresentações de projetos de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC). O evento ocorre até amanhã, quarta (24), e é aberto a estudantes, servidores e público em geral. Os interessados em participar dos minicursos, poderão se inscrever na hora do evento, de acordo com a disponibilidade de vagas.
Na programação desta terça-feira (23) os participantes acompanharão a partir das 15h30, no Bloco J, sala 104 e 105, o minicurso sobre a Matemática aplicada de René Descartes, ministrado pelo aluno de filosofia, Leandro Pires. De acordo com o discente, o tema tem como objetivo apresentar e debater sobre Descartes e sua influência no pensamento ocidental. "Suas teorias revolucionaram a maneira de pensar medieval, que reflete diretamente no tipo de sociedade que somos e em como nossa ciência expandiu a partir de Descartes", explica.
Além do minicurso, o evento contará com palestra prevista sobre a Teoria Critica, apresentações de projetos de TCC e trabalhos dos alunos, das 19h às 22h, que ocorrerão simultaneamente, nos anfiteatros 04 e 06.
Abertura do evento
A programação da I Jornada Filosófica ocorreu na última segunda-feira (22), no bloco J do Câmpus de Palmas. Dois minicursos voltados para a problematização da Filosofia e do seu ensino foram realizados no primeiro dia.
A Jornada foi marcada também pelo lançamento do livro “Do mundo, suas delicadezas”, de Erre Amaral, professor do curso de Filosofia, que aconteceu das 19h às 20h, no Anfiteatro 4. O livro é um romance, do ano de 2017, lançado pela editora Penalux.
Abaixo, trecho da sinopse sobre o livro, narrado pela escritora Ana Terra, do Rio Grande do Sul:
“Ninguém nunca me impeça de acreditar em mim”. A frase de Pretinha, a narradora deste livro, resume com perfeição a ousadia nele revelada. Romance desalinhado em versos, mistura de prosa e poesia, Do mundo, suas delicadezas, realiza uma epopeia estética em que a originalidade da forma potencializa o conteúdo. Com um vocabulário inventivo, compatível tanto com a imaginação quanto com a ignorância e a inocência de uma menina, a atmosfera de desamparo material dialoga com a fortuna afetiva, desmontando preconceitos e a ideia equivocada de que temas como a solidão, a penúria, a prostituição e a morte não podem ser trabalhados com delicadeza.”
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