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Pesquisa vai verificar efetividade dos programas de assistência estudantil

Publicado: Segunda, 24 de Abril de 2017, 17h12 | Última atualização em Quinta, 27 de Abril de 2017, 15h14

A pesquisa é online e deve ser acessada por bolsistas da UFT (Foto: Samuel Lima/Dicom)Com o objetivo de verificar a efetividade dos programas de assistência estudantil da Universidade Federal do Tocantins (UFT), está aberta, até o dia 05 de maio, uma pesquisa com todos os alunos beneficiados pelos auxílios permanência, permanência MEC, saúde e alimentação. A pesquisa avaliará as ações desenvolvidas pela Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Proest), e será realizada por meio da Diretoria de Acompanhamento e Avaliação dos Programas de Assistência Estudantil (Dirav).

Os alunos podem responder a pesquisa (clique aqui), que contém um questionário que irá analisar a contribuição da política estudantil da UFT na melhoria da qualidade de vida e na permanência dos estudantes na instituição. Outro ponto avaliado será a necessidade dos beneficiados pelos auxílios.

O pró-reitor de assuntos estudantis, Kherlley Caxias, destaca que essa pesquisa visa atender ao Decreto nº 7.234, que diz respeito ao acompanhamento e à avaliação do Plano Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes). "Além disso, segue as orientações do Fórum Nacional de Pró-reitores de Assuntos Comunitários e Estudantis (Fonaprace), que prevê a necessidade de estabelecer uma metodologia de acompanhamento e avaliação da assistência praticada e qualificar as ações desenvolvidas para a melhoria do desempenho acadêmico do estudante usuário dos serviços”, afirma Caxias.

Marta Virgínia diz que pesquisa objetiva ter uma noção do alcance da política de assistência estudantil (Foto: Paulo Teodoro/Dicom)Marta Virgínia diz que pesquisa objetiva ter uma noção do alcance da política de assistência estudantil (Foto: Paulo Teodoro/Dicom)

Segundo a diretora de Acompanhamento e Avaliação de Programas de Assistência Estudantil, Marta Virginia de Araújo, a pesquisa não é obrigatória, mas é essencial que os alunos respondam, pois eles serão os maiores beneficiados. “Nossa meta é que ao final do trabalho tenhamos uma noção do alcance dos objetivos da política de assistência estudantil, da visão dos bolsistas sobre essa política e a sua satisfação em relação aos programas ofertados”, ressalta.

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