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Histórico

O curso de Jornalismo da Universidade Federal do Tocantins foi criado em 1996, por meio do Decreto n° 332/96, do Governo do Estado do Tocantins, na então Universidade do Tocantins (Unitins). Sua criação veio atender a demanda do mercado da comunicação que, a exemplo de outros setores econômicos, se encontrava em franca expansão, dada a criação recente desse Estado da federação. 

O curso de Bacharelado em Comunicação Social foi criado pelo Decreto Estadual n.º 332 Diário Oficial do Estado do Tocantins, nº 556, página 5080, de 18 de outubro de 1996, e pela resolução de criação: Resolução Unitins nº 001/96, de 04 de novembro de 1996. O funcionamento foi autorizado pelo parecer n° 076/00, publicado em Diário Oficial de 28 de agosto de 2000, n° 965, página 20939. 

A primeira estrutura curricular do curso de Comunicação Social foi autorizada pelo Conselho Estadual de Educação do Tocantins, conforme parecer n° 068/99 “Aprovação  de grades curriculares e autorização para funcionamento do Curso de Comunicação  Social”, processo n° 1999/2700/002024, aprovado em 04 de maio de 1999. O  reconhecimento do curso foi feito pelo Conselho Estadual de Educação, por meio do Parecer n° 306/2001, aprovado em 20/09/2001, processo n° 2001/2700/002379. 

Com a criação da Universidade Federal do Tocantins, em convênio assinado entre o Governo do Estado, a Unitins e o Governo Federal, o curso de Comunicação Social, bem como os demais cursos de graduação oferecidos pela Unitins, foram transferidos para a UFT. Com isso, o quadro de docentes da Universidade como um todo sofreu consideráveis transformações, havendo a obrigatoriedade de formação mínima de mestrado para a docência na graduação e incentivando-se a efetivação de professores doutores em todas as áreas. Acompanhando essas transformações, surgem várias adequações dos cursos a essa nova realidade, sendo uma delas a reestruturação de seus Projetos Pedagógicos.

Já transferido para a UFT, o curso foi recredenciado em agosto de 2005 pelo Conselho de Educação Superior - Inep/MEC. Com a instituição das Novas Diretrizes Curriculares, em 2013, o curso de Jornalismo passou a constituir graduação dissociada da grande área da Comunicação Social, sendo assim necessário a reestruturação da concepção do curso e matriz curricular. 

A Universidade Federal do Tocantins insere-se na sociedade tocantinense como importante propulsora do desenvolvimento técnico, científico e educacional, comprometendo-se com o crescimento do Estado em todos os âmbitos. A UFT nasceu com a missão de se tornar um diferencial na educação e no desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal, por meio de pesquisas e experiências inseridas no contexto socioeconômico e cultural do Estado e da Região. Dessa forma, no campo do jornalismo, viu-se a necessidade de formar novos profissionais integrados às realidades sociais e de sua profissão bem como de graduar profissionais já em exercício prático do jornalismo, sem, contudo, estarem habilitados academicamente para isso. Assim, seja para o ingresso ou a continuidade no exercício da profissão, o curso de Jornalismo comungou do objetivo da UFT, trazendo sempre à discussão o que há de mais recente em sua área de interesse. 

O Estado do Tocantins encontra-se num estágio de desenvolvimento que envolve os aspectos político, social e econômico. O mesmo acontece com Palmas, a capital, uma das cidades que apresenta maiores potenciais de crescimento no Brasil, segundo censo do IBGE de 2010. Inserido nesse contexto de desenvolvimento e consolidação, como demais organizações em todo o Estado, a UFT, o curso de Jornalismo propõe-se a oferecer à sociedade profissionais qualificados para atividades de informação, entretenimento, produção cultural e outras atividades importantes e indispensáveis ao desenvolvimento e intercâmbio cultural, econômico, social, político, nos âmbitos local, regional, nacional e mundial.

Desde 2003, o curso vem integrado ao processo de consolidação da UFT, o que perpassa pelo investimento na melhoria da qualidade de seu ensino, mediante a qualificação de professores, incentivo ao desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão, investimento em laboratórios e equipamentos.

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