Invisibilidade: Produtora tocantinense estreia curta-metragem no Rio de Janeiro

Nesta quarta-feira (17), às 19 horas, as cortinas se abrem no Cine Teatro Joia, em Copacabana, no Rio de Janeiro, para a estreia do curta-metragem "Invisibilidade". Sob a autoria e direção de Túlio de Melo, a produção, a cargo da GBM Filmes, produtora independente tocantinense, promete jogar luz sobre as complexidades enfrentadas pelas mulheres travestis no Brasil. 

O projeto de extensão "Oficina de Criatividade Sonora" (OCRIS), da Universidade Federal do Tocantins, coordenado pelo professor Heitor Martins Oliveira, desempenhou um papel crucial nos bastidores, elevando a experiência audiovisual a patamares extraordinários. Juntos, foram os responsáveis pela harmonia sonora do filme, dando vida às emoções através da produção, trilha sonora e composição musical. 

"Será um prazer para nós fazermos essa estreia no Rio de Janeiro. A ideia é que façamos logo em seguida uma estreia em Palmas já que parte da equipe se divide entre as duas cidades. Ainda não temos uma data específica, mas acreditamos que até março esteja em cartaz na capital do Tocantins", ressalta Túlio de Melo, aluno de jornalismo e diretor do curta. 

Filme 

O curta-metragem "Invisibilidade" é uma produção que aborda o movimento das mulheres travestis e trans do Brasil. A definição é centrada no problema social relacionado ao movimento trans e travesti, voltado à invisibilidade na sociedade, nas políticas públicas e em tantos outros aspectos sociais. Invisibilidade é um filme político que tem como objetivo trazer essa discussão para o dia a dia e tornar esse problema visível para sociedade. A produção conta com a participação dos alunos do curso de jornalismo da UFT, Túlio de Melo e Leandro de Alcântara, do coordenador Heitor Martins Oliveira, além dos outros alunos dos cursos que integram a Oficina de Criatividade Sonora.