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Professora do curso de Jornalismo lança livro sobre jornalismo nas redes sociais

Escrito por Gihane Scaravonatti | Publicado: Viernes, 24 Septiembre 2021 14:39 | Última actualización: Viernes, 24 Septiembre 2021 15:23

Pesquisa, que deu origem à publicação, foi realizada no Brasil e em Portugal

A jornalista e professora substituta do curso de Jornalismo (Câmpus de Palmas), Ingrid Pereira de Assis, lançará seu primeiro livro, intitulado “Notícias autodestrutivas: jornalismo no Snapchat e Stories do Instagram”, durante o 44º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. O evento é o maior da área no país e ocorrerá, de forma virtual, entre os dias 4 e 9 de outubro. A publicação inicia a série Informação, da Editora Insular.

O livro é resultado da pesquisa de doutorado da autora, realizada na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com uma etapa de estágio sanduíche na Universidade de Aveiro. A obra já está disponível para download gratuito.

Sobre a obra

A investigação, que originou o livro, foi desenvolvida ao longo de quatro anos. O principal objetivo foi aferir se seria possível sustentar o conceito de notícia autodestrutiva, a partir do conteúdo jornalístico criado e disponibilizado por veículos de comunicação - nacionais e internacionais - para as plataformas das redes sociais Snapchat e Stories do Instagram.

“Analisei postagens do Uol, no Snapchat, e do G1, do portal português Público.pt e do portal estadunidense da Cable News Network (CNN), na plataforma de rede social Instagram, para identificar elementos jornalísticos que permitiam sustentar que, ali, havia um novo formato jornalístico ascendendo”, explicou Ingrid.

A pesquisa, além da conceituação das notícias autodestrutivas, problematiza a presença desse novo formato na sociedade, discutindo elementos visuais pertinentes à criação das postagens analisadas. “É uma pesquisa ampla, que visa não apenas fazer um profundo resgate teórico para sustentar o conceito proposto, mas, também, analisar qual o papel desse tipo de publicação na atualidade. Além disso, pensei em desenvolver uma pesquisa que não fosse meramente teórica, mas que trouxesse elementos práticos, suficientemente relevantes para quem trabalha diretamente com a criação de conteúdos jornalísticos para aquelas duas plataformas”, destacou a pesquisadora.

Com informações de Ingrid Pereira de Assis

 

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