Teorias da Comunicação e do Jornalismo são temas de coletânea
Publicado pela Editora Fi em co-edição com a UFRR, a coletânea Media Effects já se encontra disponível para download no site da editora. A coletânea, que conta com dois volumes já lançados, faz um ensaio sobre as teorias da Comunicação e do Jornalismo, focando principalmente nas teorias menos difundidas e discutidas. Está previsto também o lançamento da versão física no Intercom e Compós, bem como nos eventos do Observatório de Pesquisas Aplicadas ao Jornalismo e ao Ensino da UFT (Opaje) e do Grupo de Estudos em Democracia e Gestão Social da UNESP (GEDGS). Os livros são de autoria de Gilson Pôrto Jr., Nelson Russo de Moraes, Daniela Barbosa de Oliveira, Vilso Junior Santi e Leila Adriana Baptaglin e são fruto de uma parceria entre o Opaje, o GEDGS e o Observatório Cultural da Amazônia e do Caribe da Universidade Federal de Roraima (AmaZoom).
Segundo o professor Gilson Pôrto Jr., um dos autores, a obra é “focada em teorias da comunicação do jornalismo das mais diversas que abrange vários momentos históricos diferenciados”. Ao abordar as teorias dos anos 70, 80 e 90, a coletânea se torna uma das primeiras obras brasileiras a estudar teorias que são, normalmente, estudadas apenas em mestrados e doutorados de forma teórica. “É uma das primeiras coletâneas que aborda mesmo e que traz exemplos de aplicação. Todos os textos são de autores nacionais que exercitaram pesquisas utilizando metodologias e teorias das mais novas no campo da comunicação.
Apesar da utilidade aos universitários, os livros possuem como público-alvo qualquer pessoa interessada nos assuntos da comunicação e nos efeitos de mídia que podem ter na sociedade em geral. “É uma leitura que cabe em todos os ângulos e todos os gostos, com certeza todas as outras áreas podem se beneficiar bastante da questão e da leitura de tópicos da comunicação e do jornalismo”, disse Pôrto Jr.
Os dois volumes foram lançados pela Editora Fi e estão disponíveis para download gratuitamente. É planejado que a partir do mês de junho mais um ou dois volumes sejam lançados de forma a complementar a coletânea. A ideia é que seja uma coletânea com ao menos quatro ou cinco exemplares.
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