UFT terá licenciatura em Educação do Campo
Os câmpus da UFT em Arraias e Tocantinópolis passarão a oferecer vagas para cursos regulares de licenciatura em Educação do Campo. Dois projetos da Universidade foram aprovados dentro de um edital que contemplou apenas 40 instituições de ensino em todo o país - o Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo (Pronacampo), iniciativa do Ministério da Educação (MEC), por intermédio da Secretaria de Educação Superior (SESU), Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) e da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI).
Os projetos apresentados pelas universidades federais deveriam envolver alternativas de organização escolar e pedagógica, por área de conhecimento, contribuindo para a expansão da oferta da educação básica nas comunidades rurais e para a superação das desvantagens educacionais históricas sofridas pelas populações do campo, tendo como prioridade a garantia da formação inicial de professores em exercício nas escolas do campo que não possuem o Ensino Superior.
Oportunidade - Com o Pronacampo, esses profissionais passarão a ter a oportunidade de uma licenciatura adequada a sua diversidade sociocultural,com organização, metodologias e currículos em consonância com as “peculiaridades da vida rural e interesses dos alunos da zona rural”, segundo palavras da vice-reitora da UFT, Isabel Auler. Para ela, trata-se de importante conquista para o Tocantins e para a UFT, que, pela primeira vez, terá a oferta de cursos na área de educação do campo. "Esses dois cursos em regiões estratégicas do Estado possibilitará à UFT dar uma resposta objetiva a questões que envolvem a educação, a cooperação e a luta pela terra no Estado, e representa a possibilidade de institucionalização de uma política de educação por meio dos câmpus de Tocantinópolis e Arraias", explica.
No norte do Estado, o projeto aprovado ocorrerá dentro da área de Códigos e Linguagens - Artes Visuais e Música; já no sul do Tocantins, os professores das escolas rurais de toda a região poderão fazer sua licenciatura com foco em Língua Portuguesa, Artes-Música e Artes Visuais.
Conforme o diretor do Câmpus da UFT em Tocantinópolis, Flavio Moreira, serão 240 vagas, sendo 120 em Tocantinópolis e 120 em Arraias. Em Tocantinópolis 60 vagas vão para o curso de Artes Visuais e outras 60 para curso de Música; em Arraias, o total de vagas será dividido entre os três cursos propostos. "A oferta deste cursos é uma política de ação afirmativa para as populações campesinas, sendo uma grande reivindicação dos movimentos sociais do estado e que a UFT está encampando. Foi importante o incentivo do reitor Márcio Silveira e da vice-reitora, Isabel Auler, para esta conquista", enfatiza Moreira.
Para cada projeto aprovado, a UFT poderá contratar até 15 professores, três técnicos administrativos e receberá, como incentivo do MEC, recursos de custeio no ano de implantação. A expectativa é de que a seleção para a primeira turma ocorra até junho de 2013. (Colaborou Samuel Lima)
Os projetos apresentados pelas universidades federais deveriam envolver alternativas de organização escolar e pedagógica, por área de conhecimento, contribuindo para a expansão da oferta da educação básica nas comunidades rurais e para a superação das desvantagens educacionais históricas sofridas pelas populações do campo, tendo como prioridade a garantia da formação inicial de professores em exercício nas escolas do campo que não possuem o Ensino Superior.
Oportunidade - Com o Pronacampo, esses profissionais passarão a ter a oportunidade de uma licenciatura adequada a sua diversidade sociocultural,com organização, metodologias e currículos em consonância com as “peculiaridades da vida rural e interesses dos alunos da zona rural”, segundo palavras da vice-reitora da UFT, Isabel Auler. Para ela, trata-se de importante conquista para o Tocantins e para a UFT, que, pela primeira vez, terá a oferta de cursos na área de educação do campo. "Esses dois cursos em regiões estratégicas do Estado possibilitará à UFT dar uma resposta objetiva a questões que envolvem a educação, a cooperação e a luta pela terra no Estado, e representa a possibilidade de institucionalização de uma política de educação por meio dos câmpus de Tocantinópolis e Arraias", explica.
No norte do Estado, o projeto aprovado ocorrerá dentro da área de Códigos e Linguagens - Artes Visuais e Música; já no sul do Tocantins, os professores das escolas rurais de toda a região poderão fazer sua licenciatura com foco em Língua Portuguesa, Artes-Música e Artes Visuais.
Conforme o diretor do Câmpus da UFT em Tocantinópolis, Flavio Moreira, serão 240 vagas, sendo 120 em Tocantinópolis e 120 em Arraias. Em Tocantinópolis 60 vagas vão para o curso de Artes Visuais e outras 60 para curso de Música; em Arraias, o total de vagas será dividido entre os três cursos propostos. "A oferta deste cursos é uma política de ação afirmativa para as populações campesinas, sendo uma grande reivindicação dos movimentos sociais do estado e que a UFT está encampando. Foi importante o incentivo do reitor Márcio Silveira e da vice-reitora, Isabel Auler, para esta conquista", enfatiza Moreira.
Para cada projeto aprovado, a UFT poderá contratar até 15 professores, três técnicos administrativos e receberá, como incentivo do MEC, recursos de custeio no ano de implantação. A expectativa é de que a seleção para a primeira turma ocorra até junho de 2013. (Colaborou Samuel Lima)
Redes Sociais