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UFT e Ministério Público do Trabalho assinam termo de cooperação

Written by Heloísa Cipriano | Supervisão: Samuel Lima | Published: Wednesday, 18 October 2017 17:58 | Last Updated: Wednesday, 18 October 2017 18:01

Representantes do Ministério do Trabalho, pesquisadores do projeto e reitor na reunião (Foto: Heloísa Cipriano/Dicom)Representantes do Ministério do Trabalho, pesquisadores do projeto e reitor na reunião (Foto: Heloísa Cipriano/Dicom)Uma reunião entre o reitor da UFT, Luís Eduardo Bovolato, representantes do Ministério Público do Trabalho do Tocantins e professores do curso de Engenharia Ambiental, na tarde desta quarta-feira (18) culminou com a assinatura de um Termo de Cooperação entre os participantes da reunião.

O Termo foi assinado pelo procurador chefe do Ministério Público do Trabalho (10ª Procuradoria Regional do Trabalho do Tocantins) Erlan José Peixoto do Prado; o diretor executivo da Fundação de Apoio Científico e Tecnológico do Tocantins (Fapto) Léo Araújo e o reitor Bovolato.

Participaram também da reunião os coordenadores do projeto e responsáveis pelo Laboratório de Pesquisa em Química Ambiental e de Biocombustíveis (Lapeq), laboratório principal para as pesquisas, professor Emerson Guarda, do colegiado de Engenharia Ambiental e professora Patrícia Guarda, do colegiado de Engenharia de Alimentos. O Laboratório de Microbiologia Ambiental e Biotecnologia (Lanbio) também será utilizado no projeto.

A discussão em torno do projeto de pesquisa intitulado "Avaliação da Contaminação Ambiental em Alimentos por Agrotóxicos no Tocantins" resultou na oportunidade da Universidade receber recursos do Ministério do Trabalho para que os pesquisadores desenvolvam o projeto, principalmente na região do Formoso e regiões de polos agrícolas.

O objetivo do projeto é dimensionar a quantidade de agrotóxicos residuais nos alimentos, na água e nos sedimentos. Para isso, pesquisadores avaliarão os diversos setores ocupacionais, físicos, ecológicos e antrópicos que influenciam nos níveis de contaminação. Diante dos resultados, o Ministério terá um parâmetro de avaliação para estabelecer uma política de fiscalização do uso de agrotóxicos, atualmente utilizado sem os devidos cuidados e sem acompanhamento técnico.

Segundo o reitor Luís Eduardo Bovolato, a UFT entra no processo a partir de sua estrutura laboratorial. "Os pesquisadores coletarão e ensaiarão os resultados nos laboratórios, fornecendo o diagnóstico e o feedback (retorno) das informações para o Ministério, que tomará as devidas providências cabíveis", contou o reitor.

O responsável pelo laboratório e chefe da equipe de pesquisadores que atuarão no Projeto, professor Emerson Guarda, explicou como o projeto fomenta os trabalhos da academia e oportuniza novos recursos. "Alunos de Iniciação Científica, de graduação e de pós-graduação poderão desenvolver pesquisas em cima dessa temática. Além disso, o apoio financeiro do Ministério, que nos aportará recursos, ajuda os alunos a manter essa pesquisa e desenvolvê-la com cuidado", ressaltou.

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