Coordenadores de programas de pós-graduação discutem estratégias para ampliar internacionalização

Coordenadores cursos de mestrados e doutorados da UFT estiveram reunidos nesta terça-feira (11), no auditório da Reitoria, com o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Raphael Pimenta, e o diretor de Assuntos Interacionais, Carlos Frederico Gama. O objetivo da reunião, transmitida ao vivo pela internet para os demais câmpus, foi definir estratégias para ampliar a internacionalização da Universidade no nível da pós-graduação.

Reunião ocorreu no auditório do Bloco IV do Câmpus de Palmas, com transmissão ao vivo para os demais câmpus (Foto: Bianca Zanella/Dicom)

Nos próximos dias, os Programas de Pós-Graduação (PPGs) deverão finalizar a elaboração, juntamente com a Diretoria de Assuntos Internacionais (DAI) e a Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propesq), de um documento preliminar de avaliação que será enviado à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), já pensando no edital que deve ser publicado pelo órgão de fomento ainda no primeiro semestre deste ano.

"Esse planejamento que nós estamos construindo juntos é uma demanda da própria Capes fundamental para nos prepararmos para buscar os recursos que virão do Programa Ciências sem Fronteiras, que foi modificado e agora terá maior ênfase na pós-graduação", explica o pró-reitor.

De acordo com o diretor de Assuntos Internacionais, os programas devem criar estratégias para a busca de novas parcerias, e a implantação de redes de pesquisa não apenas com a participação de diferentes países, mas com impacto internacional. Dentre outras metas, o diretor também destacou a importância de se promover a oferta de disciplinas em língua estrangeira e a ampliação da produção acadêmica em outros idiomas além do Português. Para ele, é preciso fortalecer a cultura de internacionalização na UFT para que a Universidade possa romper as fronteiras ainda existentes nesse quesito.

Para a coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGG), Carolina Busch, o principal desafio é conciliar ações que já estão em andamento com os novos direcionamentos estabelecidos pela Capes. "Nós temos a preocupação de não descartar o que já está sendo feito e que vem sendo construído há anos, mas ao mesmo tempo temos total interesse em ampliar esses projetos, e por isso precisamos nos adaptar", ressaltou a professora.