O Museu de Morfologia da UFT recebeu no último dia 07 de julho de 2023, a visita de crianças e adolescentes, usuárias do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV da cidade de Nova Rosalândia no Tocantins. Essa foi a última ação do Museu no semestre.
Nesse encontro foi realizada a atividade denominada "Pegadas na selva" em que as crianças receberam e pintaram réplicas das mãos e pés da onça-pintada do acervo do museu. Os recursos para execução deste projeto foram oriundos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – FNDCT.
O Museu de Morfologia é um projeto de extensão da UFT que acontece em parceria com o Departamento de Gestão de Laboratórios.
Segundo a coordenadora do Museu de Morfologia e professora de anatomia, Tainá de Abreu, “essa visita foi bastante marcante para a equipe do Museu por toda a alegria, entusiasmo e curiosidade das crianças. Foi muito proveitoso estreitar as distâncias intermunicipais e compartilhar as nossas ações de extensão com a comunidade”.
Já a Secretária Municipal de Assistência Social de Nova Rosalândia, Claudineia Helena, relata que “pensamos nessa ação para fecharmos o semestre, por ser um local diferente da nossa realidade, bem interativo e que eles iriam gostar. Onde todas as crianças ali presentes foram pela primeira vez. Eles amaram, adoraram, nunca tinham visto e, tocar, conhecer a história de cada animal ali visto para maioria só pela TV foi muito interessante. Voltaram para casa radiantes e cheios de sonhos, algumas crianças não teriam em outro momento a oportunidade de viver essa experiência. Acredito ter sido um momento ímpar para os usuários do SCFV e que o resultado será demonstrado na prática da vida deles pois muitos saíram dali com o sonho de ser um alguém que possa fazer a diferença”.
Lucas Emanuel Maciel da Silva, uma das crianças que participou da ação, disse “foi muito divertido ver todos os animais daquela forma. Eu fiquei curioso para saber como faz para ficar tão perfeito. Gostei do molde do pé da onça para pintar e perguntei como fizeram”.
Para Ana Vitória Ferreira Santos, “foi algo como eu nunca tinha visto. Foi muito bom!”, relata a adolescente.
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