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PPGADigital

Mestrado em Agroenergia Digital está com inscrições abertas para ingresso em 2024/2

O Programa em Pós-graduação em Agroenergia Digital (PPGAD) está com inscrições abertas para o processo seletivo de alunos regulares com ingresso em 2024/2 do Mestrado Acadêmico, conforme edital.

As inscrições tiveram início dia 03 de maio e seguem até dia 06 de junho de 2024, através do formulário.

O curso é gratuito e ofertado na modalidade presencial.

O Edital completo com todas as informações pode ser conferido aqui.

Mestrando em Agroenergia Digital tem artigo premiado em 2º lugar no 9º Workshop em Engenharia de Biossistemas

O discente Renan Rodolfo Coelho e as professoras Juliana Lobo Paes e Daiane Cecchin do mestrado em Agroenergia Digital da Universidade Federal do Tocantins (UFT) foram premiados em segundo lugar no 9º Workshop em Engenharia de Biossistemas pela produção do artigo intitulado “Biomass in 2 nd generation etanol production”. O congresso que ocorreu de 6 a 10 de novembro, em Niterói, no Rio de Janeiro é organizado pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e direcionado a pesquisadores na área das Ciências Ambientais e suas tecnologias.  

O artigo premiado é fruto da disciplina Rotas Tecnológicas, lecionada pelas professoras Juliana Lobo Paes e Daiane Cecchin.

“Como atividade da disciplina, a gente pede para fazer algum trabalho para fins de publicação na temática do que a disciplina aborda (...) Ficamos muito felizes com a premiação. Esperamos que esse artigo possa render futuros outros trabalhos e frutos para o nosso programa de mestrado”, frisa a professora Juliana Lobo.

O artigo trata da biomassa na produção do etanol de segunda geração. Renan Rodolfo Coelho explica que esse etanol é gerado através do processamento de resíduos do etanol de primeira geração, do bagaço da cana-de-açúcar, em reaproveitar o que era tido como resíduo. “O objetivo quando vamos analisar a fundo o etanol de segunda, terceira, quarta geração, a gente tem que ter a ideia de que a necessidade é uma alternativa de combustível de fontes limpas que reduza a competitividade com a produção de alimentos, e das áreas de plantio com outras culturas como acontece com o etanol de primeira geração, oriundo da cana-de-açúcar. O resíduo que teria que ser enterrado ou queimado, tem o tratamento adequado para a produção de álcool para nós”, destaca.

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